ALCOOL: Demonstrou-se que o consumo
de álcool durante a gestação, esta associado a um padrão alterado de
crescimento e desenvolvimento em filhos de mães que bebem, sendo classificado
como a "síndrome alcóolica fetal". O álcool atravessa a placenta e
entra na corrente sanguínea fetal, na mesma concentração que no sangue materno.
Contudo, o feto é desprovido da enzima alcool-desidrogenase, que metaboliza o
álcool no organismo. Desse modo, os efeitos prejudiciais do mesmo, tem um
período de atividade muito mais longo no feto que no adulto. Visto que não foi
estabelecido um nível seguro de ingestão de álcool, as mulheres devem ser
estimuladas a abster-se durante toda
a gravidez.
CAFEINA: Embora a toxicidade da
cafeína não tenha ainda sido estabelecida para os fetos em humanos, sabe-se que
ela atravessa a placenta e por esta razão pode ser prejudicial para o feto em
desenvolvimento. Aconselha-se as gestantes a evitarem a cafeína ou a usá-la moderadamente, até a conclusão de
novos estudos. O café, o chá, o cacau e as bebidas a base de cola contém
cafeína.
ADOCANTES: A sacarina, o manitol, o
xilitol, o aspartame e outros edulcorantes artificiais, foram submetidos a um
estudo cuidadoso nos últimos anos. Foi relatado que a frequência de abortos
espontâneos em população humana não esta associada com a ingestão de qualquer
substituto de açúcar. Entretanto, como a sacarina se mostrou carcinogênica em
ratas, parece adequada a moderação de seu uso. De qualquer forma, estudos ainda
estão sendo realizados nesta área. O melhor é consultar o médico antes de fazer
uso de qualquer adoçante artificial.
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